domingo, 19 de agosto de 2012

Prólogo (experimental):

Inicia-se essa obra numa tarde mormacenta de outono na Capital dos Gaúchos. Era 8 de Maio de 2010. Ronaldo acorda e olha no computador os horários de cinema e do ônibus. Já sentia um amortecimento em ambos os pés. Dirigiu-se ao ponto marcado com seu filho, Vinícius, mas no meio do caminho, ligou pelo celular e mudou de rumo. O novo ponto de encontro era a emergência do HPS, onde pretendia ter seu sintoma examinado. Com o exame em mãos (tomografia), o técnico disse:
“Pelo que dá para ver no exame, não há problema”.
Com o resultado em mãos, foram a uma pastelaria.
Após comerem, momento em que Sylvia chegou com Durval, seu cachorro, Ronaldo e Vinícius foram até a parada de ônibus, levando Durval junto. O ônibus chegou de imediato. Vinícius embarcou e, em seguida, Ronaldo e Durval retornaram. Sylvia, que havia ficado comprando gás, saia da pastelaria.
Após liberar o funcionário do lugar, Ronaldo descera ao térreo para abrir o portão e a grade.

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